Ontem assisti Tropa de Elite. Não gosto de filmes brasileiros, não curto pagar pra ver ator da Globo no cinema. Ainda mais porque a maioria dos filmes é sobre problemas amorosos de cariocas (copyright Pompeo). Mas achei muito bom o filme.
Mas antes de falar sobre o filme, outro comentário. Todo mundo viu esse filme através da pirataria. Comprou de camelô, etc. Algumas semanas atrás, conversando com uns amigos, vi que as opiniões sobre pirataria são diversas. Alguns são a favor, simplesmente porque pelo preço da locação (R$ 5,00), dá pra comprar o pirata. Outros compram pirata porque são contra a indústria de direitos autorais e tal.
Confesso que nunca liguei pra isso. Na dúvida, comprava piratão, mesmo. Mas depois me toquei. Poxa, por cima do camelô, do dono da barraquinha da feira, tem uma puta indústria da pirataria, que sonega milhões todo ano, enquanto eu pago os impostos em dia sem hesitar (até porque é retido na fonte, hehehe). Então, resolvi evitar ao máximo o consumo de produtos piratas. Não é fácil.
Gostei mesmo do conselho do Lelow, que faz uma espécie de contrato de risco com o filme/dvd/jogo: Primeiro ele adquire o piratão, se não gostar, azar o do filme. Se gostar, compra o original. Me parece uma alternativa bem justa!!!
Um comentário:
Ontem eu tinha uma ótima notícia, né?! ou não?
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