sexta-feira, 25 de abril de 2008

OK Computer

Eu gosto de falar – muitas vezes sob protesto – que gosto de trabalhar com pessoas-robôs. Pessoas-robôs sabem o que têm que fazer. São 98% focadas. Geralmente, não são criativas. E como não sou publicitário, prefiro sugestões produtivas do que criativas.

O termo soa pejorativo.

Mas leiam, por exemplo, a Época Negócios desse mês. Marcel Telles, Beto Sicupira e Jorge Paulo. Três homens-robôs. Sabem o que querem, sem frescura, sem querer reinventar a roda.

Tinha mais pra escrever sobre o assunto, mas não dá tempo!

 

Um comentário:

Eduardo Palandi disse...

pessoas robôs comandam. melhor deixar a criatividade para outros momentos, néam?