Eu gosto de falar – muitas vezes sob protesto – que gosto de trabalhar com pessoas-robôs. Pessoas-robôs sabem o que têm que fazer. São 98% focadas. Geralmente, não são criativas. E como não sou publicitário, prefiro sugestões produtivas do que criativas.
O termo soa pejorativo.
Mas leiam, por exemplo, a Época Negócios desse mês. Marcel Telles, Beto Sicupira e Jorge Paulo. Três homens-robôs. Sabem o que querem, sem frescura, sem querer reinventar a roda.
Tinha mais pra escrever sobre o assunto, mas não dá tempo!
Um comentário:
pessoas robôs comandam. melhor deixar a criatividade para outros momentos, néam?
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