Há alguns dias venho tentando falar com o responsável pela área de RH de um órgão público em Brasília, para ver a possibilidade de a xish pê fazer um evento lá.
Ontem, liguei às 18:02h, e ninguém atendeu (pressuponho que já tinha saído).
Hoje, liguei às 8:12h, e ele não tinha chegado.
Mais tarde, às 12:07h, ele tinha saído (almoço?)
Finalmente, às 14:30h, ele atende.
Eu: Oi, ******** (preencha aqui um nome que seria a versão abadianense de um famoso criador de histórias em quadrinhos), eu sou o Fulano de Tal, da empresa tal, queria conversar com você sobre tal assunto.
Ele: Oi, Fulano, por favor seja rápido porque tô muito sem tempo hoje.
(nisso eu explico meu assunto)
Ele: Olha, Sr., você pode me mandar um e-mail sobre isso? Aqui na área de DESENVOLVIMENTO DE TALENTOS (juro que ele usou esse nome), temos muitas prioridades no momento, e fazer palestras gratuitas para funcionários sobre planejamento financeiro não é uma delas.
(nisso eu aperto o botão “mute” pra dar uma risadinha)
Eu: Claro, sem dúvidas, eu imagino sua correria, mas estou mandando o e-mail e aguardo sua resposta. Em quantos dias você acha que pode me dar um retorno?
Ele: Repito, seu assunto não é prioridade no momento. Vamos conversar de novo na segunda quinzena de maio?
dá vontade de mandar o filho da puta tomar no cú e explicar pra ele que são meus impostos que pagam o salário dele e que ele deveria tratar o contribuinte com mais educação eu dou graças a Deus que trabalho aqui, onde a segunda quinzena de maio tá mais longe do que o Cú do Judas.
Um comentário:
ê, matuza...
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