É impressionante como algumas coisas me trazem lembranças da infância. Tipo o pavê de chocolate da minha avó, que a minha irmã sabe fazer muito bem. Não há dieta que resista. Ou, por exemplo, a montagem da árvore de Natal em casa. Nunca participo diretamente, deixo isso pro Crau e pra Erika, mas sempre dou meus palpites. Outra lembrança me veio ontem. A geladeira de casa estava cheia, e eu não achava lugar pra guardar a garrafa de refrigerante. Aí, equilibrando entre bandeija de queijo e o ketchup, encaixei a garrafa ali, do jeito que dava. Se minha mãe visse isso, ia dizer, "isso é coisa do Felipe". Na hora não me dei conta, mas depois, já deitado na cama, me lembrei disso. "Coisa de Felipe", mesmo.
sexta-feira, 16 de novembro de 2007
Vizualizar?
terça-feira, 6 de novembro de 2007
segunda-feira, 29 de outubro de 2007
Gancho
Ontem assisti Tropa de Elite. Não gosto de filmes brasileiros, não curto pagar pra ver ator da Globo no cinema. Ainda mais porque a maioria dos filmes é sobre problemas amorosos de cariocas (copyright Pompeo). Mas achei muito bom o filme.
Mas antes de falar sobre o filme, outro comentário. Todo mundo viu esse filme através da pirataria. Comprou de camelô, etc. Algumas semanas atrás, conversando com uns amigos, vi que as opiniões sobre pirataria são diversas. Alguns são a favor, simplesmente porque pelo preço da locação (R$ 5,00), dá pra comprar o pirata. Outros compram pirata porque são contra a indústria de direitos autorais e tal.
Confesso que nunca liguei pra isso. Na dúvida, comprava piratão, mesmo. Mas depois me toquei. Poxa, por cima do camelô, do dono da barraquinha da feira, tem uma puta indústria da pirataria, que sonega milhões todo ano, enquanto eu pago os impostos em dia sem hesitar (até porque é retido na fonte, hehehe). Então, resolvi evitar ao máximo o consumo de produtos piratas. Não é fácil.
Gostei mesmo do conselho do Lelow, que faz uma espécie de contrato de risco com o filme/dvd/jogo: Primeiro ele adquire o piratão, se não gostar, azar o do filme. Se gostar, compra o original. Me parece uma alternativa bem justa!!!
domingo, 28 de outubro de 2007
bate-papo pós-tropa de elite
Lelo: "Pompeo, depois de ter assistido a esse filme, você vai ter mais esperança no cinema nacional?"
Pompeo: "No cinema, não, na polícia, talvez"
Pompeo: "No cinema, não, na polícia, talvez"
sexta-feira, 26 de outubro de 2007
Frase do Dia
"No momento atual do mercado, qualquer decisão que você tomar vai ser correta"
TKG.
Comentário: Não é à toa que é meu sócio.
Ah Mamona
Vaidade é uma merda. Mas dessa vez, tem que rolar um show-off, ainda mais vindo de quem vem:
quinta-feira, 25 de outubro de 2007
Cadeado
Querido Diário,
ontem, cheguei em casa mais cedo, às 18.30h, com muita fome. Na geladeira, tinha uma lâmpada. Então, fui no Subway e comi uma saladinha com frango. Voltei pra casa, nada pra fazer, assisti um documentário sobre Los Hermanos na MTV e fui ler When Genius Failed, sobre o Long-Term. O livro é bom, mas tô numa passagem menos interessante, que explica detalhadamente o modelo Black-Scholes.
Beijinho!!
quarta-feira, 24 de outubro de 2007
Elizabethtown II
A melhor passagem do filme é quando o cara diz mais ou menos o seguinte:
"Há uma grande diferença entre um fracasso e um fiasco. O fracasso é simplesmente a não-presença de sucesso. Qualquer imbecil consegue fracassar.
Já o fiasco... O fiasco é um desastre de proporções míticas. O fiasco é aquela história que, quando contada para outros, eles se sentem mais vivos, só pelo fato de a catástrofe não ter acontecido com eles".
try, try, try
"(...) a nobreza do espírito humano não está na coragem com que recebemos o infortúnio. Mas na forma como o recebemos e, apesar de tudo, somos capazes de continuar. Mesmo quando o mundo nos parece perdido..."
João Pereira Coutinho, A Arte de Recomeçar. Essa frase me diz muita, mas muita coisa.
Pra ler o texto todo, acessem www.palandi.com.
Teenage Riot
Elizabethtown
Quando assisti pela primeira vez, achei um lixo. Dei uma segunda chance. Aliás, o Telecine me obrigou a aceitá-la, porque não tinha mais o que fazer. Aí gostei, achei umas cenas legais. Embora não seja fã de comédias românticas, o filme trata de algumas coisas interessantes, por exemplo, como lidar com perdas irreparáveis.
De preferência, pulem para os 2:39 do vídeo. Muito bom. Aposto que todo mundo tem vontade de fazer isso, dançar sozinho no meio do nada, aquela dança mais constrangedora possível.
De preferência, pulem para os 2:39 do vídeo. Muito bom. Aposto que todo mundo tem vontade de fazer isso, dançar sozinho no meio do nada, aquela dança mais constrangedora possível.
Dinos
terça-feira, 23 de outubro de 2007
vamos fugir?
Embora tenha ido pra Fortaleza há apenas duas semanas, já tô com vontade de sumir de novo. Se alguém aí tiver uma idéia de algum lugar onde não haja celular nem notebook, tô dentro.
quinta-feira, 29 de março de 2007
Vivendo e NÃO Aprendendo
Tem coisas que simplesmente não combinam umas com as outras. Ainda mais quando se fala de gastronomia.
Fico com uma raiva inexplicável quando vejo alguém comendo sushi em churrascaria. Ou cochinha na pizzaria Dom Bosco. Só que hoje tive que provar do próprio veneno.
Como estou fazendo uma rigorosa dieta, não posso me dar o luxo de comer no Mc Donalds. Só que, atendendo a pedidos, lá fui. Pedi uma salada grill (sei lá o nome exato), com alface, tomate, queijo mussarela, cenoura e tal, com um bife de frango.
Simplesmente a pior coisa que comi na vida. Aposto que fui o primeiro trouxa que caiu na história da salada do Mc Donalds.
Lição aprendida: Não comer salada onde se vende hamburger.
Fico com uma raiva inexplicável quando vejo alguém comendo sushi em churrascaria. Ou cochinha na pizzaria Dom Bosco. Só que hoje tive que provar do próprio veneno.
Como estou fazendo uma rigorosa dieta, não posso me dar o luxo de comer no Mc Donalds. Só que, atendendo a pedidos, lá fui. Pedi uma salada grill (sei lá o nome exato), com alface, tomate, queijo mussarela, cenoura e tal, com um bife de frango.
Simplesmente a pior coisa que comi na vida. Aposto que fui o primeiro trouxa que caiu na história da salada do Mc Donalds.
Lição aprendida: Não comer salada onde se vende hamburger.
quarta-feira, 28 de março de 2007
Jet
Hoje de manhã, ao adentrar o escritório, tinha acabado de ouvir na CBN que a Gol quer comprar a Varig.
Liguei o computador e dei uma olhada nos gráficos: bom momento para compra no diário. Falei para meus colegas: A ação da Varig vai bombar hoje. Pois ningúem acreditou.
Enquanto escrevo este post, às 15:03h do dia 28/03/2007, a ação da empresa está sendo negociada com uma alta de exatos 12,41% desde a abertura do pregão.
A compra vai ser confirmada? Não sei. A Varig vai decolar? Não sei. Mas o mercado não quer saber de nada disso. O ganho é no boato, a realização no fato.
/me George Soros
Liguei o computador e dei uma olhada nos gráficos: bom momento para compra no diário. Falei para meus colegas: A ação da Varig vai bombar hoje. Pois ningúem acreditou.
Enquanto escrevo este post, às 15:03h do dia 28/03/2007, a ação da empresa está sendo negociada com uma alta de exatos 12,41% desde a abertura do pregão.
A compra vai ser confirmada? Não sei. A Varig vai decolar? Não sei. Mas o mercado não quer saber de nada disso. O ganho é no boato, a realização no fato.
/me George Soros
terça-feira, 27 de março de 2007
O Gol mais Bonito de todos os tempos
Hoje, conversando com o Ivens e Guedes sobre futebol, ficamos lembrando de alguns gols legais de times não-tradicionais em Copas do Mundo. Pra mim, sem dúvida, foi esse da Arábia Saudita, num jogo contra a Bélgica, na Copa de 94.
Naquela época, o Cláudio, fã do goleiro belga Preud-Homme, chorou ao ver esse golaço.
Tribos
Todo mundo está acostumado a encontrar todo tipo de pessoas. No trabalho, na escola, na faculdade, etc (OK, a não ser que você viva numa bolha imaginária e passe o dia na Internet).
Mas sem dúvidas, o local mais interessante pra observar a heterogeneidade dos centros urbanos é a academia.
Na minha, por exemplo, a depender do horário, você esbarra em diferentes públicos.
De manhã, tem a turma dos recém-chegados (de todas as idades, mas predominantemente balzaquianos - um pouco tímidos, ainda não familiarizados com o ambiente), os mais velhos (também dividos entre aqueles que estão lá porque o médico ou a esposa ou o marido ou alguém obrigou e aqueles que estão lá por motivos estéticos, geralmente recém-divorciados), os marombeiros de natureza (sempre com roupa dry-fit) e os gays (roupinha track and field, Ipod, camiseta regata).
Ah, tem também os bizarros: geralmente são milicos ou com profissões não-civis, vão de bermudas coladas, camisetas camufladas e sempre gritando durante os exercícios (oh! uh!, ah!). Realmente nojento...
À noite, não muda muito. Exceto pelo fato de que há menos gays e mais marombados, além das marias-personal, que passam o tempo todo babando o ovo dos instrutores.
Não estranho o fato de muitas pessoas não gostarem de ir à academia. Particularmente, acho engraçado.
Como não me enquadro em nenhum dos estereótipos acima, dá pra fazer um julgamento bem isento.
Mas sem dúvidas, o local mais interessante pra observar a heterogeneidade dos centros urbanos é a academia.
Na minha, por exemplo, a depender do horário, você esbarra em diferentes públicos.
De manhã, tem a turma dos recém-chegados (de todas as idades, mas predominantemente balzaquianos - um pouco tímidos, ainda não familiarizados com o ambiente), os mais velhos (também dividos entre aqueles que estão lá porque o médico ou a esposa ou o marido ou alguém obrigou e aqueles que estão lá por motivos estéticos, geralmente recém-divorciados), os marombeiros de natureza (sempre com roupa dry-fit) e os gays (roupinha track and field, Ipod, camiseta regata).
Ah, tem também os bizarros: geralmente são milicos ou com profissões não-civis, vão de bermudas coladas, camisetas camufladas e sempre gritando durante os exercícios (oh! uh!, ah!). Realmente nojento...
À noite, não muda muito. Exceto pelo fato de que há menos gays e mais marombados, além das marias-personal, que passam o tempo todo babando o ovo dos instrutores.
Não estranho o fato de muitas pessoas não gostarem de ir à academia. Particularmente, acho engraçado.
Como não me enquadro em nenhum dos estereótipos acima, dá pra fazer um julgamento bem isento.
segunda-feira, 26 de março de 2007
Cê
Não gosto de Caetano Veloso. Acho suas músicas um saco.
Por outro lado, convenhamos: Ele tem excelentes frases de efeito. A mais recente, genial:
"Mulher-bomda é redundância"
Depois dessa, vou até ouvir "Leãozinho".
Por outro lado, convenhamos: Ele tem excelentes frases de efeito. A mais recente, genial:
"Mulher-bomda é redundância"
Depois dessa, vou até ouvir "Leãozinho".
domingo, 25 de março de 2007
Hello Again
Quem aparece aqui sabe que minha fidelidade com o blog é muito baixa. Se tenho a opção de escrever ou fazer qualquer outra coisa, fico sempre com a segunda. Ao contrário de Craudio, Victor e Palandé, que sempre atualizam. Por isso nem tenho contador: Sei que não tenho acessos.
Mas às vezes dá vontade. Hoje acordei com vontade. Portanto, algumas notinhas:
Scoop
Recentemente, fui assistir Scoop, o novo do Woody Allen. Pra quem não sabe, eu gosto do Woody Allen. Assisti boa parte dos seus filmes (de uns cinco anos pra cá, creio ter visto todos), é o tipo de humor que eu gosto, com umas tiradas muito boas.
O filme faz parte da safra WA em Londres, com a Scarlet Johanson. Ela, excelente atriz. Ele, no papel de um mágico de quinta categoria cheio de neuroses (ele sempre coloca um pedaço dele em seus personagens).
Sempre saio dos filmes dele encantado com a simplicidade de estilo, que ao mesmo tempo cria personagens bem complexos.
Tem uma passagem excelente, onde a pessoa interpretada pela Scarlet fala pro mágico (WA) ter um pouco mais de excitement (não no sentido sexual) em sua vida. Ao que ele responde: "Meu amor, excitement pra mim é quando eu janto e não tenho azia depois".
Imperdível.
Tirando o Peso das Costas
Há algumas semanas eu estava me preparando para a prova que me credenciava a operar no mercado de capitais. Com muito nervosismo, primeiro porque não gosto de provas. Segundo porque, caso não passasse, ia causar um certo constragimento junto a outras pessoas, o que não é legal. Pois bem, estudei, passei (de 80 questões, acertei 70, uhu). Tirei um peso enorme das costas. Mas como me disse um amigo: A brincadeira só começou. A partir de agora é ralação. Mas disso eu nunca fugi.
Eliminando outros pesos
Não contente com o corpinho feliz que Deus me deu e eu estraguei (parafraseando outra pessoa, mas muito boa essa frase, né?), decidi arregaçar as mangas. E dá-lhe nutricionista, academia, filés de frango grelhados com brócolis, BCAA Stack, Whey, Tribulus, CLA e tal. O bom é que eu como o dia todo. O ruim é que, quando tem pizza em casa, dá mal humor. A meta é perder 3kg de massa gorda e ganhar 1,5kg de massa magra até 16/04.
Ah, além disso, nova série na academia, muita coisa que eu nunca tinha feito. É isso aí!
SAC
Viagens curtas, quando não são férias, são um saco. Você vai pro aeroporto cedo, pega o vôo que já sai atrasado, passa um dia e uma noite em SP, acaba comendo em lugares errados, dormindo em hotel furreca, pra voltar no dia seguinte. Quero cada vez menos isso pra mim.
O Bom Pastor
Voltando ao assunto cinema, hoje assisti ao filme dirigido pelo Robert de Niro, O Bom Pastor (The Good Shepherd). Pelo elenco (Matt Damon, Angelina Jolie e Robert himself), parecia ser bom. A história (os bastidores e a criação da CIA), idem. Mas o filme deixa a desejar. São muitas histórias paralelas (tipo Traffic, sacou?), só que no final, muita coisa fica sem explicação. O relacionamento paralelo do personagem principal com outras mulheres não acrescenta nada. Sei lá, parecia ser algo bom, mas no final, notinha 5/10, vai...
Mas às vezes dá vontade. Hoje acordei com vontade. Portanto, algumas notinhas:
Scoop
Recentemente, fui assistir Scoop, o novo do Woody Allen. Pra quem não sabe, eu gosto do Woody Allen. Assisti boa parte dos seus filmes (de uns cinco anos pra cá, creio ter visto todos), é o tipo de humor que eu gosto, com umas tiradas muito boas.
O filme faz parte da safra WA em Londres, com a Scarlet Johanson. Ela, excelente atriz. Ele, no papel de um mágico de quinta categoria cheio de neuroses (ele sempre coloca um pedaço dele em seus personagens).
Sempre saio dos filmes dele encantado com a simplicidade de estilo, que ao mesmo tempo cria personagens bem complexos.
Tem uma passagem excelente, onde a pessoa interpretada pela Scarlet fala pro mágico (WA) ter um pouco mais de excitement (não no sentido sexual) em sua vida. Ao que ele responde: "Meu amor, excitement pra mim é quando eu janto e não tenho azia depois".
Imperdível.
Tirando o Peso das Costas
Há algumas semanas eu estava me preparando para a prova que me credenciava a operar no mercado de capitais. Com muito nervosismo, primeiro porque não gosto de provas. Segundo porque, caso não passasse, ia causar um certo constragimento junto a outras pessoas, o que não é legal. Pois bem, estudei, passei (de 80 questões, acertei 70, uhu). Tirei um peso enorme das costas. Mas como me disse um amigo: A brincadeira só começou. A partir de agora é ralação. Mas disso eu nunca fugi.
Eliminando outros pesos
Não contente com o corpinho feliz que Deus me deu e eu estraguei (parafraseando outra pessoa, mas muito boa essa frase, né?), decidi arregaçar as mangas. E dá-lhe nutricionista, academia, filés de frango grelhados com brócolis, BCAA Stack, Whey, Tribulus, CLA e tal. O bom é que eu como o dia todo. O ruim é que, quando tem pizza em casa, dá mal humor. A meta é perder 3kg de massa gorda e ganhar 1,5kg de massa magra até 16/04.
Ah, além disso, nova série na academia, muita coisa que eu nunca tinha feito. É isso aí!
SAC
Viagens curtas, quando não são férias, são um saco. Você vai pro aeroporto cedo, pega o vôo que já sai atrasado, passa um dia e uma noite em SP, acaba comendo em lugares errados, dormindo em hotel furreca, pra voltar no dia seguinte. Quero cada vez menos isso pra mim.
O Bom Pastor
Voltando ao assunto cinema, hoje assisti ao filme dirigido pelo Robert de Niro, O Bom Pastor (The Good Shepherd). Pelo elenco (Matt Damon, Angelina Jolie e Robert himself), parecia ser bom. A história (os bastidores e a criação da CIA), idem. Mas o filme deixa a desejar. São muitas histórias paralelas (tipo Traffic, sacou?), só que no final, muita coisa fica sem explicação. O relacionamento paralelo do personagem principal com outras mulheres não acrescenta nada. Sei lá, parecia ser algo bom, mas no final, notinha 5/10, vai...
quarta-feira, 28 de fevereiro de 2007
segunda-feira, 26 de fevereiro de 2007
minuto de raiva
Nos últimos dias, tenho reparado: por onde ando, só ouço as pessoas falando sobre o BBB. Embora não seja nada de novo, o povo gosta desse troço. O que me deixa perplexo é que, em todos os lugares, o papo é esse: no elevador, na fila do banco, em tudo quanto é canto. Outro dia, ouvi a moça que trabalha em casa conversando no telefone com sua irmã. Qual era o assunto? O paredão do BBB.
Santa paciência.
Agora, pensem bem: o BBB passa todas as noites na tv, digamos, meia hora toda noite. Se cada brasileiro de classe média-baixa pra cima (que tem acesso a livros e tal) dedicasse meia hora de seu dia a leitura de um livro, não seríamos um país bem melhor? E não tô falando nem dos clássicos (não vou ser hipócrita e recomendar algo que não tenho paciência de ler), coisa básica, mesmo...
Mas não, ver a Íris "santinha" e a Flávia "moça de família" é muito mais interessante.
Na minha opinião, TODAS participantes do BBB são p*tas. Sem exceção. Só que o jogo de dissimulação delas é tão grande, mas tão grande, que muita gente acaba caindo...
É muita futilidade!
Santa paciência.
Agora, pensem bem: o BBB passa todas as noites na tv, digamos, meia hora toda noite. Se cada brasileiro de classe média-baixa pra cima (que tem acesso a livros e tal) dedicasse meia hora de seu dia a leitura de um livro, não seríamos um país bem melhor? E não tô falando nem dos clássicos (não vou ser hipócrita e recomendar algo que não tenho paciência de ler), coisa básica, mesmo...
Mas não, ver a Íris "santinha" e a Flávia "moça de família" é muito mais interessante.
Na minha opinião, TODAS participantes do BBB são p*tas. Sem exceção. Só que o jogo de dissimulação delas é tão grande, mas tão grande, que muita gente acaba caindo...
É muita futilidade!
sábado, 24 de fevereiro de 2007
chororô
Achava esse negócio de emo meio gay, até um amigo e colega de trabalho assumir que o é.
Como ele pediu segredo, só vou colocar as iniciais: TKG. Assumiu outro dia. Ainda bem que o Ivens tava lá, pra não dizer que eu tô inventando.
Vou colocar trecho de uma música que emociona muito o TKG:
Hey dad look at me
Think back and talk to me
Did I grow up according to the plan?
And do you think I'm wasting my time doing things
I wanna do?
But it hurts when you disapprove all along
And now I try hard to make it
I just wanna make you proud
I'm never gonna be good enough for you
I can't pretend thatI'm alright
And you can't change me
Impressionante, é só ouvir que ele começa a chorar. Aí a gente tem que levantar e abraçá-lo!
Uiiiiii
Como ele pediu segredo, só vou colocar as iniciais: TKG. Assumiu outro dia. Ainda bem que o Ivens tava lá, pra não dizer que eu tô inventando.
Vou colocar trecho de uma música que emociona muito o TKG:
Hey dad look at me
Think back and talk to me
Did I grow up according to the plan?
And do you think I'm wasting my time doing things
I wanna do?
But it hurts when you disapprove all along
And now I try hard to make it
I just wanna make you proud
I'm never gonna be good enough for you
I can't pretend thatI'm alright
And you can't change me
Impressionante, é só ouvir que ele começa a chorar. Aí a gente tem que levantar e abraçá-lo!
Uiiiiii
badminton
como tá quente em Brasília, hein? Finalmente! Se continuar assim, 2007 será o anos mais quente dos últimos tempos, ao menos pra mim!
Que coisa doida!
Que coisa doida!
siebenhundertdreissig
2 anos de vida nova.
E que a vida nova continue sempre nova, embora obstáculos e dificuldades nunca faltarão!
E que a vida nova continue sempre nova, embora obstáculos e dificuldades nunca faltarão!
moving on, moving ahead
Hoje, ajudando o Pompeo a fazer sua mudança de apartamento, me ocorreu que este tipo de ocasião é excelente pra exercitar o desapego.
Sim, desapego de papelada velha, livros obsoletos, revistas que você nunca mais vai ler, desapego.
Ao mesmo tempo, na vida as coisas também são assim. Um dia você olha no espelho e se dá conta que muita coisa tem que mudar (não no corpo rechonchudo, mas também por dentro). Aí você pensa no desapego: tenta se livrar da papelada velha (no sentido figurativo) e das manias imbecis que você adquiriu ao longo tempo.
Aí você se dá conta que se livrar de contas de telefone antigas é muito mais fácil que mandar pro ralo os hábitos irritantes.
Como diz o Vitor: Pensem Nisso!
Sim, desapego de papelada velha, livros obsoletos, revistas que você nunca mais vai ler, desapego.
Ao mesmo tempo, na vida as coisas também são assim. Um dia você olha no espelho e se dá conta que muita coisa tem que mudar (não no corpo rechonchudo, mas também por dentro). Aí você pensa no desapego: tenta se livrar da papelada velha (no sentido figurativo) e das manias imbecis que você adquiriu ao longo tempo.
Aí você se dá conta que se livrar de contas de telefone antigas é muito mais fácil que mandar pro ralo os hábitos irritantes.
Como diz o Vitor: Pensem Nisso!
quinta-feira, 22 de fevereiro de 2007
Notícia bizarra do dia
Príncipe Harry comandará tanques no Iraque
Ótimo, o maior maconheiro do Reino foi enviado para o Iraque. Isso só pode ser estratégia para aniquilar o Harry Pot.
Ótimo, o maior maconheiro do Reino foi enviado para o Iraque. Isso só pode ser estratégia para aniquilar o Harry Pot.
quarta-feira, 21 de fevereiro de 2007
alguém me disse...
Nunca fui bom em poesia. Na época da escola, tínhamos que decorar várias, escrever também, mais para aprender como funciona. Sempre fui um fiasco nisso tudo.
Não sou um leitor assíduo de poesias e nem tenho muita paciência em ficar analisando o conteúdo técnico de cada poeta.
Também não costumava achar muito legal quando um cantor pega uma poesia e faz de letra de música. Achava desonesto e injusto com o poeta. O Renato Russo fez isso e ficou um saco, ainda mais com suas adaptações (é só o amor, é só o amor...).
No último domingo de carnaval, entretanto, fui apresentado a Carla Bruni. Já a conhecia como modelo, sabia que tinha virado cantora, mas não dei muita bola, achei que era uma espécie de Ricky Martin versão feminina.
Ledo engano. Pompeo me passou o segundo albúm dela, No Promises, onde ela canta poemas de Yeats, Dickinson e outros. Sinceramente, é a melhor coisa que ouço em muito tempo. Como ela é italiana (ou francesa, não sei bem), o sotaque em inglês ficou maravilhoso, ainda mais usando palavras antigas e incomuns. Já ouvi umas vinte vezes e não canso. Agora, vou ouvir o primeiro disco, cantado todo em francês, chamado Quelqu'un m'a dit (Alguém me disse, certo?).
Não sou um leitor assíduo de poesias e nem tenho muita paciência em ficar analisando o conteúdo técnico de cada poeta.
Também não costumava achar muito legal quando um cantor pega uma poesia e faz de letra de música. Achava desonesto e injusto com o poeta. O Renato Russo fez isso e ficou um saco, ainda mais com suas adaptações (é só o amor, é só o amor...).
No último domingo de carnaval, entretanto, fui apresentado a Carla Bruni. Já a conhecia como modelo, sabia que tinha virado cantora, mas não dei muita bola, achei que era uma espécie de Ricky Martin versão feminina.
Ledo engano. Pompeo me passou o segundo albúm dela, No Promises, onde ela canta poemas de Yeats, Dickinson e outros. Sinceramente, é a melhor coisa que ouço em muito tempo. Como ela é italiana (ou francesa, não sei bem), o sotaque em inglês ficou maravilhoso, ainda mais usando palavras antigas e incomuns. Já ouvi umas vinte vezes e não canso. Agora, vou ouvir o primeiro disco, cantado todo em francês, chamado Quelqu'un m'a dit (Alguém me disse, certo?).
batatas
Cabe ressaltar que a revista piauí me foi recomendada tempos atrás pelo Sr. Palandi, o cara do ano em 2006 (ainda vou entrar em detalhes sobre isso posteriormente).
Aliás, foi ele também que me deu a dica sobre a Carla Bruni, sobre quem também vou falar depois.
Aliás, foi ele também que me deu a dica sobre a Carla Bruni, sobre quem também vou falar depois.
assim comia zaratustra
"A gordura propriamente dita é uma substância ou a essência de uma substância ou um modo de tal essência. O grande problema tem início quando ela se acumula nos quadris. Entre os pré-socráticos, foi Zenão quem preconizou que o peso era uma ilusão, e que, por mais que um homem comesse, ele sempre engordaria apenas a metade do que engorda um homem que nunca faz flexões de braço. A busca de um corpo ideal obcecava os atenienses e, numa peça perdida de Ésquilo, Clitemnestra quebra seu juramento de nunca mais fazer boquinhas entre as refeições e arranca os olhos quando se dá conta de que não cabe mais em seus trajes de banho."
Esse texto é trecho de uma matéria da revista piauí, edição de fevereiro. Excelente revista, por sinal.
Esse texto é trecho de uma matéria da revista piauí, edição de fevereiro. Excelente revista, por sinal.
Back for good
prometo a todos os 2 leitores que vou atualizar o blog diariamente.
Ok, não prometo. Mas vou tentar.
Ok, não prometo. Mas vou tentar.
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